sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

A grande farsa do aquecimento global (5)


Vamos agora conhecer a importância do Sol no clima através de cientistas. No fim dos anos 80, o físico solar Piers Corbyn decidiu tentar uma nova forma radical de prever o tempo. Apesar dos enormes recursos do Serviço de Meteorologia Britânico, a nova técnica de Corbyn produziu resultados mais precisos. Corbyn era conhecido na imprensa nacional como o super-homem do tempo. O segredo do seu sucesso era o Sol.

A origem da técnica de previsão climática solar de longo alcance do Dr. Piers Corbyn veio do estudo de manchas solares e o desejo de prevê-las. “Manchas solares, como hoje se sabe, são campos magnéticos intensos que aparecem em tempos de alta atividade solar. Mas por centenas de anos, muito antes de se compreender o assunto, astrônomos no mundo todo contavam o número de manchas solares, acreditando que mais manchas traziam tempo quente.

Em 1983, o astrônomo britânico Edward Maunder observou que durante a Pequena Era do Gelo não houve quase nenhuma mancha visível no Sol. Um período de inatividade solar que ficou conhecido como o Mínimo de Maunder. Mas quão confiáveis são as manchas solares como indicadores do tempo? “Decidi testar isso apostando no clima através de William Hill (site de apostas), contra o que o Serviço de Meteorologia Britânico dizia ser uma expectativa normal. E eu ganhei dinheiro, mês após mês. O Serviço de Meteorologia disse que o inverno passado poderia ser ou seria um inverno muito frio. Nós dissemos: “Não, não faz sentido, vai ser quase normal”. E nós dissemos especificamente quando seria frio, após o Natal e em fevereiro. “Nós acertamos, eles erraram”.

Em 1991, cientistas seniores do Instituto Meteorológico dinamarquês decidiram compilar os dados de manchas solares no século XX e comparar com os dados de temperatura. O que eles encontraram foi uma estreita correlação entre o que o Sol estava fazendo e as mudanças de temperatura da Terra. Eles descobriram que a atividade solar aumentou subitamente até 1940, diminuiu por quatro décadas até os anos 70. E depois voltou a subir. Quando o professor Eigil Fiis-Christensen, diretor do Danish National Space Center, viu essa correlação entre a temperatura e a atividade solar ou ciclos de manchas solares, então as pessoas nos disseram: “Como poderemos provar que não é uma coincidência?”

Bem, uma coisa óbvia é ter um período de tempo mais longo ou períodos de tempos diferentes... “Então, nós voltamos no tempo”. O professor Friis Christensen e seus colegas examinaram quatrocentos anos de registros astronômicos para comparar a atividade das manchas solares com a variação de temperatura. Mais uma vez foi encontrado que variações na atividade solar estavam intimamente ligadas à variação de temperatura na Terra. Parecia ser o Sol e não o CO2, ou qualquer outra coisa, o responsável por mudanças no clima.  Isso não é surpreendente: o Sol nos afeta diretamente quando nos manda o seu calor. Mas agora nós sabemos. O Sol também nos afeta indiretamente através das nuvens.

As nuvens são controladas pelos raios cósmicos e os raios cósmicos são controlados pelo sol.

Nuvens têm um poderoso efeito de esfriamento. Mas como elas são formadas? No começo do século 20, cientistas descobriram que a Terra estava sendo bombardeada constantemente por partículas subatômicas. Acreditava-se que essas partículas, chamadas raios cósmicos, eram originadas de super-novas explodindo, bem longe do nosso sistema solar. Quando esses raios, chegando à Terra, encontravam vapor d’água subindo dos oceanos, formavam as gotículas de água que compõem as nuvens. Mas quando o Sol está mais ativo e o vento solar é forte, menos partículas passam pela atmosfera e menos nuvens são formadas.

O poder desse efeito só se tornou claro recentemente, quando o astrofísico professor Nir Shaviv decidiu comparar seus próprios registros de raios cósmicos que ajudam a formar nuvens com os registros de temperatura de um geólogo, o professor Jan Veizer, que vai até seiscentos milhões de anos no passado. O que eles descobriram é que, quando a atividade dos raios cósmicos subiam, a temperatura diminuía; quando os raios cósmicos abaixavam, a temperatura subia. Nuvens e clima da Terra estavam intimamente ligados.

Para ver o quanto essa ligação é próxima, basta inverter as linhas. Nós acabamos de comparar os gráficos, colocamos um sobre o outro e a correlação foi precisa, e Jan Veizer me olhou e disse: “Nós temos dados incríveis”. Eu nunca vi registros tão diferentes, destaca o professor Ian Clark, do Dept of Earth Sciences University of Ottawa, combinarem tão perfeitamente para mostrar o que realmente aconteceu em período tão longo.

O clima foi controlado pelas nuvens. As nuvens são controladas pelos raios cósmicos e os raios cósmicos são controlados pelo Sol. “A chave de tudo é o Sol”. A realidade científica do aquecimento global, como provado, destrói a mentira e a farsa, crime que está sufocando o desenvolvimento do Pará e da Amazônia, para atender negociatas levando na onda inocentes úteis, ambientalistas que se intitulam deuses com poder de administrar o universo.

(Armando Soares, economista)


Fonte: O Liberal, 29/01/2010, Atualidades




* Pessoal, eu acredito que - de fato - não somos os únicos causadores da desordem ecológica mundial. A natureza tem vida própria e, apesar de toda sua depredação atual, grandes catástrofes ocorreram também há muitos séculos atrás.


Por outro lado...

Não é por isso que vamos sujar nossa rua, bairro, cidade, país. Não é por isso que vamos desmatar, queimar, poluir.



E outra: Quem escreveu o texto? Um economista...


Atentar para a fonte, também. Muito conveniente para uma grande empresa (independente do ramo a qual pertencer - no caso, é o da comunicação) publicar um artigo desses, que acaba eximindo grande parte da responsabilidade humana com relação ao planeta Terra.



No mais, informação interessante essa que encontrei. Só não sei dizer se aliviante ou ainda mais desesperadora (por fugir de nosso controle).


Bom final de semana a todos!!


Um comentário:

  1. O aquecimento global não é uma farsa nem grande nem pequena, para mim é mais uma verdade incoveniente! Você falou bem quando diz que não somos os únicos causadores, realmente não, somos grandes colaboradores da destruição, a natureza que tem vida própria de nós não sentiria falta. Você fez bem em postar este tópico, atual e importante, apesar de não concordar com certos aspectos do texto, tenho que reconhecer que gostei de ler, e antes do aquecimento global ser motivo de debate a liberdade de expressão já era a grande luta de muitos, então estejamos todos livres para falar, não esquecendo é claro que ao cuidarmos do meio ambiente nada perderemos, existinto ou não verdade nos fatos apresentados pelos ambientalistas. Continue postando Escarlate adoro passar aqui...bjs

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